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Matéria publicada no site gazetaesportiva.net
O triunfo na edição de 1989 da Prova Ciclística 9 de Julho marcou o início da carreira esportiva de Cibele Santini. Ganhadora da disputa com apenas 17 anos de idade pela equipe Caloi, ela atualmente trabalha na área administrativa da fabricante de bicicletas.
A 9 de Julho, criada pelo jornalista Cásper Líbero em 1933, recebeu mulheres pela primeira vez em 1985 e, quatro anos depois, foi vencida pela jovem integrante da Caloi. “Cibele: fera e campeã”, escreveu o jornal A Gazeta Esportiva ao noticiar o triunfo.
Influenciada por um tio, Cibele começou a praticar o ciclismo em 1987 – quando venceu a 9 de Julho, ainda cursava o antigo colegial. “Raramente saio aos finais de semana com meus amigos, pois quase sempre tem corrida de domingo”, lamentou, à época.
Impulsionada pelo sucesso na 9 de Julho, Cibele competiu durante 10 anos e em seguida passou a atuar na área administrativa. Atual gerente de produtos da Caloi e da GT Bicycles, marcas da gigante canadense Dorel, ela lembra com carinho da vitória de 1989.
“A 9 de Julho é um ícone do esporte, uma prova de extrema importância. Já na minha época, os atletas desejavam muito ganhar e se preparavam bastante. Eu, por exemplo, treinava com a equipe masculina. Para mim, vencer foi um divisor de águas, uma experiência única. Abriu várias portas dentro da Caloi”, recordou.
Realizada pela última vez em 2011 no Autódromo de Interlagos, a 9 de Julho será retomada com uma disputa pelas ruas de São Paulo na manhã da próxima quinta-feira. Com largada e chegada na Avenida Lineu de Paula Machado, em frente ao Jockey Club de São Paulo, a 69ª edição terá 700 competidores e um circuito de 28 quilômetros.
“Essa é uma ótima notícia. O resgate da 9 de Julho é uma grande vitória para o ciclismo brasileiro em geral, porque é uma competição que as pessoas podem acompanhar, que tem bastante visibilidade por toda a sua tradição”, declarou a campeã de 1989.
A retomada da Prova Ciclística 9 de Julho ocorre no momento que a cidade de São Paulo investe de maneira significativa no ciclismo. A paulistana Cibele Santini, moradora da capital, é entusiasta do transporte sobre duas rodas na metrópole.
O triunfo na edição de 1989 da Prova Ciclística 9 de Julho marcou o início da carreira esportiva de Cibele Santini. Ganhadora da disputa com apenas 17 anos de idade pela equipe Caloi, ela atualmente trabalha na área administrativa da fabricante de bicicletas.
Cibele tinha apenas 17 anos quando venceu a prova (Foto: Arquivo Pessoal/Facebook)
Influenciada por um tio, Cibele começou a praticar o ciclismo em 1987 – quando venceu a 9 de Julho, ainda cursava o antigo colegial. “Raramente saio aos finais de semana com meus amigos, pois quase sempre tem corrida de domingo”, lamentou, à época.
Impulsionada pelo sucesso na 9 de Julho, Cibele competiu durante 10 anos e em seguida passou a atuar na área administrativa. Atual gerente de produtos da Caloi e da GT Bicycles, marcas da gigante canadense Dorel, ela lembra com carinho da vitória de 1989.
“A 9 de Julho é um ícone do esporte, uma prova de extrema importância. Já na minha época, os atletas desejavam muito ganhar e se preparavam bastante. Eu, por exemplo, treinava com a equipe masculina. Para mim, vencer foi um divisor de águas, uma experiência única. Abriu várias portas dentro da Caloi”, recordou.
Realizada pela última vez em 2011 no Autódromo de Interlagos, a 9 de Julho será retomada com uma disputa pelas ruas de São Paulo na manhã da próxima quinta-feira. Com largada e chegada na Avenida Lineu de Paula Machado, em frente ao Jockey Club de São Paulo, a 69ª edição terá 700 competidores e um circuito de 28 quilômetros.
“Essa é uma ótima notícia. O resgate da 9 de Julho é uma grande vitória para o ciclismo brasileiro em geral, porque é uma competição que as pessoas podem acompanhar, que tem bastante visibilidade por toda a sua tradição”, declarou a campeã de 1989.
A retomada da Prova Ciclística 9 de Julho ocorre no momento que a cidade de São Paulo investe de maneira significativa no ciclismo. A paulistana Cibele Santini, moradora da capital, é entusiasta do transporte sobre duas rodas na metrópole.
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