sábado, 24 de março de 2012

Saia na Mentira!

Meninas vamos pedalar no dia da mentira. Cada uma conta a sua! Pedal sem hora para voltar, nível intermediário com subidas .............beijo Teresa

quarta-feira, 21 de março de 2012

Primeiro passeio do outono 2012!

O primeiro passeio do outono foi super agradável. Mas a noite estava quente, ainda, com pouco vento, peculiar nesta estação. Com o carinho de sempre vindo da Pizzaria Primo Basílico, pudemos saborear os sucos de chá de cidreira e aguardar o passeio fazendo poses para as fotos.
Saímos da Gabriel Monteiro da Silva e atravessamos a ponte Cidade Jardim para chegar até o Parque do Povo para um rolê MUIIITO bom. Saímos do outro lado, na Berrini e por lá fomos até o Shopping Morumbi, Chácara Santo Antônio e o Parque Severo Gomes, na Granja Julieta. Voltamos pelo Broklin e Itaim. A pedalada teve 25 km e a participação de 26 meninas e 2 meninos.
Mas o que me chamou a atenção neste passeio foi a fofoca que rolava solta.... Fazia tempo que as meninas não conversavam tanto enquanto pedalavam, dava gosto de ver a animação pelos caminhos que fizemos e, claro, roulou muita risada e muita descontração.
Pra quem não pode ir, veja as fotos. Para quem foi, parabéns!
Beijo e até a próxima.
Sônia

sexta-feira, 16 de março de 2012

"Não achei justo desistir do meu sonho"


Fernanda Aranda, iG São Paulo
"Não achei justo desistir do meu sonho"Alguns desafios da futura médica Vanessa são os mesmos enfrentados pela primeira mulher do País a se formar na profissão
As histórias de Maria Augusta e Vanessa com a medicina são separadas por 132 anos. Mesmo com o centenário de diferença – marcado por sutiãs queimados em praças públicas e inúmeras conquistas femininas – estas duas mulheres superaram obstáculos semelhantes para fazer da carreira médica suas escolhas.Veja a página especial do mês da mulherEm 1875, Maria Augusta Generoso Estrela tinha 16 anos e colocou na cabeça que entraria em uma escola de medicina, local proibido para as mulheres da época.Boa aluna, a jovem deixou a família no Rio de Janeiro para ter acesso aos estudos em Nova York, onde o ingresso das estudantes já era permitido. Os valores seriam bancados com o salário do pai comerciante.Ela contrariou a segregação feminina e superou os insultos da sociedade. “Desertora e infiel” eram só alguns dos adjetivos disparados nas rodinhas do comércio, igreja e salões da época.Receba a newsletter do Delas na sua caixa de emails toda semanaDepois de protestos, cartas e súplicas (os dotes do pai já eram insuficientes para arcar os preços da universidade no estrangeiro), ela conquistou uma bolsa de estudos custeada pelo Império de Pedro II. Conseguiu concluir a graduação em Nova York e voltar ao Brasil em 1879, com o diploma.Seu feito inédito abriu caminho para outras mulheres não precisarem ir ao exterior para cursar medicina. No mesmo ano em que Maria Augusta tornou-se a primeira médica do País, o governo autorizou a entrada de todas as interessadas nas faculdades médicas.Foto: Faperj/reprodução de jornalMaria Augusta Estrela, a primeira médica do País, formada em 1879Segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM), a “invasão” delas foi paulatina na profissão. Em 1920, só uma mulher se formou em universidade médica. Em 1970, 743 ingressos foram registrados. No ano 2000, o número salta para 5.714 e cresce para 7.171 em 2007.Entre estas 7 mil, estava Vanessa Santana, na época com 24 anos, nascida em Bom Jesus da Lapa, interior da Bahia. Para fazer parte desta estatística, ela também precisou superar descrenças."Negra, nordestina e pobre não poderia sonhar com o jaleco e o estetoscópio", já chegaram a insinuar.História: A médica que sonha transformar pacientes com paralisia em campeõesVanessa também precisou deixar a família e a cidade natal, viajar até São Paulo e, então, ter acesso ao estudo universitário. Para isso, agarrou com todas as forças a bolsa de estudo que ganhou do governo por quase gabaritar na prova de seleção para a Santa Casa de SP (instituição privada de ensino). E, assim, deve estar formada como médica em 2013, num momento em que as mulheres já representam 52% dos novos profissionais da área, mas ainda com desafios de gênero a serem vencidos.Degraus“Vencemos muitas batalhas, mas temos outros tantos espaços para galgar”, acredita Marilene Melo, presidente da Associação Brasileira de Mulheres Médicas, patologista pela Universidade de São Paulo (USP), “sessenta em poucos anos” – define desta forma a sua idade. Ela conta que na sua época de estudante eram 8 mulheres na classe para 80 homens.Foto: Divulgação/Denison MoreiraAmpliarEllen com uma paciente: música para a almaMédicas brasileiras vão ao HaitiElas fizeram do carinho materno um remédio universal“Hoje as meninas são maioria nas salas de aula e, depois de formadas, a questão salarial, de modo geral, não apresenta diferença entre os gêneros”, acredita Marilene.“Por outro lado, ainda é preciso mais igualdade na academia, nos cargos de professores universitários e nas direções de sociedade médicas, terrenos dominados pelos homens”.Outra pioneira: a cirurgião que foi a primeira mulher a fazer transplantes de coraçãoEnquanto arrumava a única mala, só com roupas leves e adequadas para o calor do interior baiano, “mas completamente insuficientes para o frio polar que faz em São Paulo”– percebeu Vanessa Santana assim que colocou os pés na Rodoviária do Tietê – a então recém-aprovada no curso de medicina imaginava os desafios que teria de enfrentar durante e após a conclusão da graduação.De forma intuitiva, antes de fechar o zíper da mochila, colocou o livro “Arte da Guerra”, de Sun Tzu, leitura que a acompanhou durante as 28 horas de viagem. Até chegar à Faculdade de Medicina da Santa Casa já tinham sido tantos degraus, mas Vanessa sabia que a aprovação no vestibular era só o início da escada.“Fui fruto de uma gravidez inesperada e, por não ter condições de cuidar de mim, minha mãe passou a criação para meus avós”, lembra Vanessa.“Tivemos problemas financeiros sérios, precisei estudar em escola pública e, no ensino médio, após vencer um concurso de redação, ganhei bolsa integral para um colégio particular. Nunca pensei em ser outra coisa na vida a não ser médica. Mas o descrédito era tão grande, que influenciada por frases do tipo ‘medicina é para rico’ acabei prestando vestibular para outras carreiras.”Perfil de Albertina: A ginecologista das jovens, senhoras, prostitutas, índias e sem-terra“Até cursei biologia por seis meses, mas não achei justo desistir do meu sonho . Uma amiga me inscreveu no ProUni para medicina. Passei”, relembra.Com muito medo, mas com vontade maior do que receio, Vanessa fez da sua primeira aula em um auditório na Santa Casa, rodeada por 100 outros “bixos”, o dia mais feliz da sua vida.Leia mais matérias especiais sobre as mulheresGuia para mulheres empreendedorasFaça o teste e descubra que deusa você éO pré natal perfeitoFaça o teste e veja que tipo de TPM você temAbdicou de comprar tênis e roupas da moda (só blusas de frio) para investir em livros. Participou de todos os programas de extensão da Santa Casa e, para isso, passou a dormir apenas 4 horas por noite. Como não abre mão de passear, sair para dançar e escutar Chico Buarque e Luiz Gonzaga, ela frequenta as bibliotecas de madrugada, pois é preciso trabalhar para custear a república que divide com outras três colegas.Meu lugarA multiplicidade de tarefas de Vanessa e a sobrecarga para dar conta de tudo, avalia Maria de Fátima Pinto Caetano – representante das mulheres médicas de São Paulo–, são pontos comuns com outras estudantes de medicina e também entre as já diplomadas.“Elas abrem mão do autocuidado, típico em profissionais da área, mas reforçado pelo fato do sexo feminino em geral cuidar do outro e esquecer de si”, define Maria de Fátima.“Este, para mim, é o grande desafio da médica atual. Ter espaço para tratar dela própria, assim melhorar o tratamento dos pacientes e talvez influenciar mulheres de qualquer cargo a não negligenciarem a própria saúde”, complementa.Vânia Melhado, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial, enxerga com otimismo esta necessidade de mudança de postura. Ela, que apesar de instância máxima da entidade é uma espécie de “bendito fruto” (já que a maior parte dos médicos aeroespaciais é militar, portanto, homem), afirma que já vê o espírito em suas alunas.“Dou aula na Santa Casa e percebo que as meninas estão em busca da realização pessoal e, por ela, batalham muito. Enxergo que cada vez mais conseguem equilibrar o desejo da vida familiar com o a da profissional e não se intimidam com obstáculos. Também sabem da importância de olhar para seus próprios desejos”, diz.Vanessa Santana, quando deixou os avós com coração apertado em Bom Jesus da Lapa, ouviu os próprios desejos.“Entro na reta final da graduação sem saber o que fazer como especialização. Sou apaixonada por medicina, gosto de tudo”, diz ela dando de ombros para os comentários de que precisa “alisar o cabelo enrolado para combinar mais com o cargo de médica” – como já disseram algumas colegas. E assim como Maria Augusta Generoso Estrela já sabia em 1875 que escola médica era espaço de mulher, Vanessa, em 2012, tem a plena certeza de que escola de medicina é "o lugar de mulher, pobre, negra e nordestina", diz, com orgulho.

sexta-feira, 9 de março de 2012

O último é sempre mais gostoso

Deixar o mais gostoso para o final faz sentido: é geralmente a última parte de uma experiência que fica na memória

Verônica Mambrini, iG São Paulo

As avós tinham razão: o último bombom é sempre o melhor
Você guarda o último chocolate da caixa para comer mais tarde? Comemora o último dia de aula? O último beijo foi o mais especial daquele namoro que acabou? Deixa por último no prato a parte mais gostosa da comida? Aparentemente, saber que a última porçãozinha de uma coisa boa está na sua frente faz com que ela fique ainda melhor, de acordo com um estudo da Universidade de Michigan.

Os psicólogos Ed O’Brien e Phoebe C. Ellsworth recrutaram 52 estudantes para um teste com bombons para descobrir se alguma coisa que está sabidamente acabando dá mais prazer do que se a pessoa soubesse que via ter mais.

O experimento consistiu em cinco bombons em sabores diferentes (ao leite, amargo, creme, caramelo e amêndoa) em ordem aleatória, oferecidos num saco em que o participante não sabia quantos bombons havia. No quinto chocolate, alguns participantes foram informados de que havia mais um, e outros de que era o último.

Independentemente do sabor, o quinto chocolate tendia a ser classificado como mais gostoso quando era avisado que era o último. Quem estava no grupo avisado do último chocolate também afirmou que todos os chocolates estavam mais gostosos do que o outro grupo.
A fotógrafa Fernanda Coronado, 36 anos, tem “mania de último”. “Deixo no prato aquela parte que é mais gostosa, mais temperada e que me dá mais prazer no paladar”, afirma. Até uma guloseima qualquer tem hora especial.

“Deixo pra comer depois que eu já fiz tudo que era importante. Assim, aquele prazer de relaxamento fica marcado junto com o sabor”, afirma. “Se você sabe que é o último, tende a gostar mais”, diz O’Brien. “É motivacional.”

Portanto, mesmo se você teve um dia ruim, ele pode acabar bem. “Experiências longas e dolorosas que terminaram de forma relativamente prazerosa são melhor lembradas do que experiências dolorosas curtas mas que acabam mal”, diz o psicólogo. Portanto, vale experimentar a técnica de Fernanda. “Também deixo para fazer por último no dia as coisas mais gostosas. Trabalho em casa. Então, no final do dia, com aquela brisa da noite, dou uma volta de bike por dois ou três quarteirões”.

Foto: Arquivo pessoal
Fernanda Coronado estende o prazer de alguma coisa deixando-a para o final.
Fonte:http://delas.ig.com.br/comportamento/o-ultimo-e-mais-gostoso/n1597666828847.html

O incrível pedal do DIA INTERNACIONAL DA MULHER!

 O grupo de mulheres ciclistas do Saia na Noite. Parabéns à todas!
 Comemoração em grande estilo após a pedalada.
 Teresa's Bike, um luxo!
 Aquela que tudo começou. Obrigada, Teresa!
Carinho da Pizzaria Primo Basílico
 Teresa, "Primo Basílico" e Renata Falzoni
 Pessoal do Pedal Urbano
 Presente do pedal de Pirituba!
 
O meninos do Primo Basílico, impecáveis!

Seguindo a tradição do grupo Saia na Noite e também por merecimento por sermos MULHERES, ontem, dia 8 de março saímos para comemorar. Mas a comemoração teve vários motivos. Primeiro o Dia da Mulher, que nos eleva a moral neste mundo antes machista e agora simpático às nossas causas. Em segundo lugar, o Saia na Noite está comemorando 20 anos de existência, o que deve ser MUITO comemorado! Em terceiro e último lugar, estamos entrando em uma nova fase no que diz respeito às direções do grupo com novo site, novo blog e novo local de saída. Mudanças são sempre boas e parece que acertamos na escolha do novo local de saída. Fomos recebidas com um enorme carinho pelos meninos da Pizzaria Primo Basílico, que são simpáticos e acolhedores. Fizeram uma bancada de suco e água na parte externa da pizzaria dedicada às pedalantes e ainda colocaram um cartaz muito "fofo" de boas vindas! E depois do pedal ainda nos ofereceram uma rodada de pizza e uma taça de champagne gratuitamente, em comemoração a tudo! O máximo!!!!!! Tivemos a visita de mais de 300 ciclistas de vários grupos de pedal que foram nos homenagear. Renata Falzoni nos acompanhou por um trecho do passeio nos honrando com sua presença.
O passeio em si, foi muito bom, com 72 meninas e 5 meninos acabamos fazendo 22 km. Demos um rolê pelos Jardins e passamos, claro, na Oscar Freire para desfilar e ver vitrines. Depois partimos em direção à Vila Nova Conceição, por ruas tranquilas e arborizadas e uma pedalada bem harmoniosa. O melhor de tudo foi encontrar meninas pedalantes que estavam sumidas, curtir os saltos altos da Maria Cláudia, Bea, Malu, Laura e Marisa, a plaquinha da bike da Teresa e o sorriso de todas, felizes.
Obrigada a todas pela participação!E terça próxima tem mais!!!!
Beijos pedalantes, Sônia

quarta-feira, 7 de março de 2012

Centro velho! Pedal no presente com um pé no passado!

 As novas do Saia
 Viaduto Santa Efigênio. Lindo!
 Bea, nossa sub-chefe de ontem!
Na frente do sino do Páteo do Colégio
O passeio desta terça foi delicioso!!!!! Saímos um pouco atrasadas, mas valeu tanto a pena que ninguém notou! Atravessamos o Itaim e fomos, pelos Jardins, em direção ao Instituto Biológico para podermos pegar a Rua Vergueiro, lá em cima......
A vergueiro estava meio lotada de estudantes que saiam das Faculdades alí da região, mas foi meio diferente, foi bom. Saímos na Praça João Mendes, atravessamos a Praça da Sé, linda mas muito abandonada. Pegamos o pátio do Colégio, A Praça São Bento e demos duas voltas no Viaduto Santa Efigênia... só pra passear como disse a Bea! Subimos a Líbero Badaró e passamos no Viaduto do Chá  avistando o Magnífico Teatro Municipal.... no ano em que comemoramos os 90 anos da Semana de Arte Moderna que aconteceu no Theatro Municipal em 1922, dá um frio na espinha passear pelo centro antigo e embalar o pensamento naquela época..... Mas deixando a história de lado, atravessamos a 24 de Maio até a Ipiranga. Para chegar no Minhocão foi um pulinho..... Avenida Sumaré de volta à Ofner. (na verdade eu fiquei do lado de cá, na Água Branca e não fui de volta até a Sumaré... mas Bea me passou a quilometragem final e por isso merece uma foto especial!!!). Este passeio maravilhoso ficou em 32 quilômetros e estávamos em 33 ciclistas, 4 homens e 29 meninas. Um passeio no passado com um pé no pedal... Mucho bueno!!!!!
Na quinta, vamos comemorar nosso dia!!!!!! Até lá!
Beijos. Sônia

sexta-feira, 2 de março de 2012

12 passos para uma menopausa saudável

Especialista dá dicas para enfrentar essa fase com proatividade e mais autoestima
The New York Times


Foto: Getty Images
Menopausa: preparo físico e mental ajudam a enfrentar esta fase por vezes difícil na vida da mulher

Uma atitude positiva e um pouco de planejamento pode ajudar as mulheres a liderarem melhor com a menopausa.
A preparação deve iniciar quando a mulher começa a experimentar os primeiros sintomas da menopausa – condição caracterizada pela cessação da menstruação na mulher.

“Conhecido como perimenopausa, esse estágio anterior à menopausa inicia por volta dos 40 anos, mas pode começar mais cedo, até mesmo na terceira década de vida”, explica Karen Deighan, professora de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Gottlieb Memorial, da Universidade de Loyola, em Chicago, nos Estados Unidos.

“Sempre digo às minhas pacientes entrando em menopausa que elas não devem se limitar a simplesmente deixar essa transição acontecer. Digo a elas para serem proativas em relação à própria saúde e para trilhar todos os passos necessários para minimizar os efeitos colaterais da menopausa entes que eles apareçam”.

A especialista dá algumas dicas:

1. Comece a praticar atividades físicas para prevenir o ganho de peso típico da menopausa – de 3 a 5 quilos. Flutuações hormonais podem contribuir para esse aumento. “É mais difícil de prevenir ou perder aqueles quilinhos a mais se você esperar até a menopausa para começar um programa de exercícios.”

2. Inicie um programa de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, como exercícios de Kegel – série de exercícios criada nos anos 40 para prevenir problemas como a incontinência urinária – e não apenas do abdômen, das coxas ou das nádegas.

3. Faça exercícios de levantamento de pesos para manter os ossos fortes e reduzir o risco de fraturas. É prudente buscar orientação específica para adequar o tipo e a carga de exercícios mais adequada para você.

4. Desafie seu cérebro com exercícios de memória, palavras cruzadas e outros tipos de jogos de raciocínio – isso pode ajudar a diminuir o risco de perda de memória durante a menopausa.

5. Desenvolva e mantenha bons hábitos de sono, a fim de combater potenciais problemas de sono causados por quedas nos níveis de estrogênio.

6. Tente dormir o suficiente – falta de sono em si pode contribuir para a confusão mental e baixa libido, problemas frequentemente associados à menopausa.

7. Pondere com seu médico o uso de um creme tópico de estrogênio para ajudar a tratar a secura vaginal. A prática regular de sexo também aumenta o desejo sexual e faz com que a lubrificação aumente.

8. Faça todos os exames anuais recomendados pelo médico, incluindo controle de glicemia, colesterol, vitamina D e cálcio, bem como mamografias e exames pélvicos. Os resultados de uma colonoscopia feita aos 50 anos irão determinar a frequência de colonoscopias futuro.

9. Não negligencie seus dentes. Escove-os duas vezes ao dia e use fio dental diariamente para ajudar a prevenir a doença periodontal (inflamação das gengivas) – ela pode afetar sua saúde cardiovascular.

10. Limite o consumo de alimentos industrializados e mantenha uma dieta rica em verduras e em gorduras saudáveis como a do salmão, do abacate e do azeite de oliva. Consumi-las ajuda a manter os cabelos e a pele saudáveis.

11. Mulheres em pré-menopausa devem consumir de 1.000 a 1.200 miligramas de cálcio por dia (os especialistas recomendam tomar o cálcio em duas ou três doses menores ao longo do dia) e em pós-menopausa devem tomar 1.500 mg de cálcio por dia e 500 mg de magnésio e vitamina D, para a absorção máxima do cálcio ingerido.

12. Discuta com o médico os prós e contras do uso da terapia de reposição hormonal. Ela não é recomendada para mulheres em situação de risco para câncer de mama, trombose ou doença cardíaca.

Fonte: http://delas.ig.com.br/saudedamulher/12+passos+para+uma+menopausa+
saudavel/n1237824681182.html

quinta-feira, 1 de março de 2012

Vem ai o Dia Internacional da mulher!!!!!!!!!!!!

 Meninas vamos agitar a cidade no nosso dia ! A equipe Saia espera por vocês e pelos meninos que estarão presentes para comemorar nossa festa e também os 20 anos do saia na Noite vamos distribuir pulseiras de Neon para todas as moçinhas para iluminar a festa!!!!!!! Beijo e até Teresa