domingo, 29 de setembro de 2013

O Poder Humanizador da Poesia - Adélia Prado (poetisa)

Ciclovia do Rio Pinheiros será parcialmente interditada, e ?? Vamos reclamar?

Ciclovia do Rio Pinheiros será parcialmente interditada
Trecho entre Granja Julieta e Vila Olímpia ficará interditado para permitir a continuidade das obras da Linha 17 - Ouro
A partir de segunda-feira (7/10), a Ciclovia do Rio Pinheiros será interditada parcialmente, entre as estações Granja Julieta e Vila Olímpia, em um trecho de 4 quilômetros, para a continuidade das obras de implantação da Linha 17 - Ouro. A interdição tem como objetivo assegurar a integridade dos ciclistas enquanto durarem as obras. A previsão é que a execução das fundações da estrutura do monotrilho, o lançamento das vigas por onde passarão os trens e a construção da futura estação Morumbi durem 24 meses. Ao final do período, a pista será devolvida, em toda sua extensão. 
Dois trechos da Ciclovia do Rio Pinheiros continuarão abertos para circulação normal dos ciclistas. O primeiro, de Miguel Yunes à Granja Julieta, com acessos pela avenida Miguel Yunes, número 620, estações Jurubatuba e Santo Amaro. O segundo, de Vila Olímpia até Jaguaré, com acessos na Vila Olímpia e Ponte da Cidade Universitária. Do total de 21,5 km de ciclovia às margens do rio, 17,3 permanecerão abertos aos ciclistas.
A Linha 17 - Ouro, quando pronta, ligará o Jabaquara ao Estádio do Morumbi, passando pelo Aeroporto de Congonhas e pela estação Morumbi da CPTM. Ela terá 17,7 km de extensão, 18 estações e atenderá, diariamente, 400 mil pessoas. No trecho interditado da ciclovia, serão instalados, ao longo dos 24 meses, 66 pilares e 132 vigas. O primeiro trecho, do Morumbi ao Jardim Aeroporto, será entregue até o final de 2014.

Fonte : METRÔ

Amore.


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Pedalada em prol do Instituto Sorrir para a vida está chegando Dia 6 de Outubro.

Meninas e Meninos, vamos pedalar e colaborar! espero por vocês!

Prefeito de Londres..............

Em Londres, prefeito e vereadores ganham vale-transporte e não têm direito a carro oficial

Redação em

Fonte - Catraca Livre

zazcarEm Londres, ao invés de receber um carro oficial ao assumir o cargo, o prefeito e os vereadores da cidade ganham um vale-transporte. O tíquete é anual e vale para ônibus, trens e metrô.
Também é comum ver o prefeito da cidade, Boris Johnson, utilizar a bicicleta como meio de transporte nos dias de trabalho.
Até o reembolso das despesas de táxi passa por fiscalização. As autoridades só podem usar essa modalidade de transporte ao provarem que não existe uma opção mais barata. As prestações de contas desse serviço podem ser acessadas pela internet.
Enquanto isso, no Brasil
Em São Paulo, os veículos usados pela Câmara Municipal são alugados e tem gasto anual de cerca de R$ 1,78 milhão. A casa tem 55 vereadores. Já a Prefeitura de São Paulo gasta R$ 3,1 milhões por mês.
Na Assembleia Legislativa, os gastos chegam a R$ 223 mil mensais com os carros oficiais. 92 deputados usam o benefício.
Já na Câmara dos Deputados, na Capital Federal, R$ 6.334 milhões serão usados para a condução de veículos oficiais e R$ 583.864 mil serão usados para manutenção dos automóveis. O gasto é anual e a Câmara tem 513 deputados.

 



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

UCB



O Portal
da Bicicleta

Revista Bicicleta - Edição 32

         

Bicicleta - Comportamento

Nossos netos precisam da UCB


                  


17/09/2013
Nossos netos precisam da UCB
Foto: Thinkstock
Pretensioso o título, que refere-se à União de Ciclistas do Brasil? Pois ele poderia chamar-se também “o planeta Terra precisa da UCB”. Explicando o primeiro: considerando que as mudanças sociais em direção à igualdade são lentas, se quisermos que nossos netos vivam em uma cidade seguramente ciclável, é preciso começar desde já a fortalecer as ações integradas de defesa e de promoção do ciclismo. Explicando o segundo: quanto mais organizadamente atuarmos para a cicloinclusão, mais cedo poderemos nos orgulhar de contribuir com algo decente para a humanidade.
Já começamos há cinco anos. A União de Ciclistas do Brasil foi fundada em 2007, quando os grupos de atuação local começavam a ganhar visibilidade e a constatar que suas intervenções estavam surtindo algum efeito – entre estes grupos contamos membros de Bicicletadas, algumas ONGs e outros grupos informais. Estava claro, desde então, que tão mais rápido serão obtidos os direitos de uso do espaço público quanto maior e melhor for a articulação entre os ciclistas das diversas partes do país.
Essa articulação ocorre em dois sentidos, com influência recíproca. Do micro ao macro: as atividades, projetos, iniciativas, campanhas feitas em nível local, se divulgadas, podem servir de exemplo para outras cidades, ou simplesmente incentivá-las a se movimentar. Pesquisas, pedaladas, reuniões com gestores, legislação, jurisprudência, panfletos, campanhas e outras atividades são produzidas tanto em megalópoles quanto em cidadezinhas, e é tão certo que seus autores e beneficiários gostariam de divulgá-las, quanto é certo que as gentes de fora também ficariam satisfeitas em conhecê-las. Todas essas experiências podem ser divulgadas espontaneamente, através das redes de comunicação de União – e, assim, aproveita quem quer. Mas muitas dessas experiências, devido à qualidade da execução e aos benefícios alcançados, podem ser selecionadas para compor um banco de dados ou serem aproveitadas como uma metodologia.
Do macro ao micro: o que ocorre em nível nacional/federal regula ou, no mínimo, influencia todas as unidades da federação – e isso vale para os setores público, privado e civil. A demonstração mais evidente vem da legislação: as normas federais, sejam elas produzidas no Congresso Nacional, no Palácio do Planalto ou no Conselho Nacional de Trânsito (Contran), incidem sobre todo o território brasileiro; e só é possível influenciar na sua formulação, excetuadas as ações de massa (que sequer se vislumbram), através de organizações representativas de nível nacional.
É importante, neste sentido, que as entidades civis cicloativistas tenham assento em órgãos como o Conselho Nacional das Cidades ou no referido Contran (através de suas Câmaras Temáticas), assim como outros segmentos da sociedade civil já o têm. E não só de leis vive o Estado: através de licitações, linhas de financiamento, orçamento público, projetos infraestruturais, campanhas educativas e outros expedientes os mandatários do poder executivo moldam cada cantinho do país... Ao gosto de quem paga a sua campanha eleitoral!
Ainda no macro, cumprem importante papel as possíveis parcerias com outras organizações da sociedade civil, sejam elas ligadas aos direitos humanos, à proteção ambiental ou às entidades de classe e trabalhistas – e se algumas delas são corporativistas, não seria porque falta-nos diálogo? E, por fim, mas não menos importante: se é a economia que move o país, os ciclistas têm na UCB uma ferramenta para dialogar com as entidades (das quais eles não abrem mão) que representam nacionalmente os interesses das construtoras e empresas de engenharia, dos shopping centers, dos bancos, dos fabricantes de bicicleta etc. e tal.
A UCB é necessária, assim como continuam sendo necessárias, nos seus contextos, a Fietsersbond (União dos Ciclistas da Holanda), que tem 35.000 membros e a Cyklistforbundet (Federação dos Ciclistas da Dinamarca), fundada em 1905; e assim como está demonstrando ser necessária, em uma escala ainda maior, a ECF (Federação Europeia de Ciclistas) – vide as recentes conquistas deles no Parlamento Europeu. A condição ciclística desses países, que têm nos inspirado por aqui, não foi lograda sem a atuação organizada, responsável e continuada da sociedade civil. Como podemos imaginar que aqui será diferente? Não abdicando de suas instituições, estes ciclistas estrangeiros extrapolaram suas próprias fronteiras nacionais, demonstrando para o mundo a viabilidade da bicicleta.
As associações locais de ciclistas (juridicamente constituídas), os grupos de pedal e os cidadãos sensíveis que protestam na internet precisam fazer sinergia, desempenhar um mínimo de esforço concentrado para produzir transformações em esferas sociais e políticas mais amplas, sob as quais todos estamos sujeitos, mudanças estas que retroagirão sobre a realidade local na qual atuam. As pessoas e instituições que também pensam assim podem se congregar à UCB através do seu sítio eletrônico. E quando seus netos forem fazer o mesmo, daqui a algumas décadas, poderão constatar, na lista de associados, que seus avós já queriam o seu bem antes mesmo deles nascerem.
Para ler mais matérias da Revista Bicicleta, curta nossa página no Facebook ou siga-nos no Twitter.

22 Setembro Dia Mundial sem carro apesar do tempo...............

Meninas e Meninos, quero agradecer a presença de todos que apesar do mau tempo, conseguimos pedalar. Foram só 12km de muita festa a chuva não deu trégua. Quero agradecer também nossos apoiadores pelos brindes oferecidos aos participantes e principalmente a Padaria A Quinta do Marquês pela maravilhosa acolhida e pelos deliciosos Pastéis de Belém oferecido para todos no café da manhã. Deu tudo certo! Beijo
 
 
 
 
 

sábado, 21 de setembro de 2013

Amanhã ! 22 de Setembro dia Mundial sem carro........... e Primavera!

Meninas e meninos vamos comemorar o dia Mundial sem carro e a Primavera! café da manhã, um pedal light para que todos possam participar e sorteio de brindes oferecidos por nossos Apoiadores
 
CURTLO, PIZZARIA PRIMO BASÍLICO, MY BIKE , SHIMANO NEXUS E PADARIA A QUINTA DO MARQUÊS que vai oferecer um Pastel de Belém para os participantes do café. Como não podia faltar flores para as meninas vamos comemorar a Primavera. Beijo e até.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

22 Setembro Dia Mundial sem carro.

Vamos apoiar esta ideia ? caminhe, pedale, de carona use o transporte publico e venha pedalar com o Saia!!!Não vai chover.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O que é o Dia Mundial sem carro? Você sabe?


Dia Mundial Sem Carro

No dia 22 de setembro, em cidades do mundo todo, são realizadas atividades em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, no que passou a ser conhecido como Dia Mundial Sem Carro.
O objetivo principal do Dia Mundial Sem Carro é estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. A idéia é que essas pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa.

No Brasil

A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000. Na cidade de São Paulo são realizadas atividades desde 2003. Com pedalada-manifesto em 2004, no ano de 2005 houve até visita à Câmara de Vereadores. Até 2006, essas atividades eram realizadas principalmente por iniciativa de cicloativistas e participantes da Bicicletada, com apoio da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.
As iniciativas dos ciclistas paulistanos continuaram ocorrendo em 20072008, mas desde 2007 passamos a contar com o Movimento Nossa São Paulo para engrossar o coro, realizando novas atividades e eventos e trazendo mais visibilidade para a data.
Várias outras cidades brasileiras passaram a “comemorar” a data, no mínimo com uma Bicicletada, no dia 22. Em 2010, houve atividades na semana toda em vários estados. Já em 2011, algumas cidades programaram eventos para o mês inteiro, que começou a ser chamado informalmente de Mês da Mobilidade. Em 2012, a adesão foi ainda maior.

Atividades de 2013

As atividades deste ano estão sendo publicadas aos poucos na Cicloagenda, fique de olho.
Se sua cidade tem eventos programados, avise-nos por e-mail!

Mas qual o problema em andar de carro?

Andar de carro por si só não parece um grande problema. Para entender melhor o real cenário, é preciso afastar-se da visão individual e analisar todo o conjunto.

Locomotiva abandonada em Paranapiacaba. Foto: Versurix, via Flickr
Como chegamos aqui
Ao longo do último século, nossas cidades foram adaptadas para atender prioritariamente ao carro, não às pessoas que nelas vivem. Investiu-se muito mais no uso individual do automóvel do que em soluções de transporte de massa. À medida que as cidades e o país cresciam, deu-se ênfase em possibilitar a venda massificada de automóveis (com incentivos contínuos às montadoras) e à criação de infraestrutura para que esses carros rodassem (enriquecendo empreiteiras e outras empresas).
Nessa política, cada cidadão deveria resolver por conta própria o “seu” problema de mobilidade. O carro incorporava cada vez a imagem de liberdade de ir e vir quando, na realidade, não era sinônimo de liberdade, mas a alternativa que restou. Para mover “massas” de pessoas, deveria haver mais opções de transporte “de massa”.
As ferrovias foram desmanteladas ao longo do século e as hidrovias não saíram do papel. As rodovias se espalharam por todo país, até no coração da floresta amazônica, levando o desmatamento e a poluição no porta-malas. Mesmo os investimentos em transporte coletivo sobre rodas foram sempre muito menores que os investimentos diretos ou indiretos no modelo de mobilidade individual e particular. As ruas, avenidas, pontes e túneis, supostamente criados para atender à demanda, foram agindo como estimuladores dessa demanda, criando um círculo difícil de quebrar: cada vez mais carros ocupando a estrutura criada acabam necessitando de ainda mais espaço, exponencialmente.
As cidades deixaram de ter caminhos por onde as pessoas e os rios passavam para ter caminhos para “chegar rápido de carro”. Atravessar as ruas sem uma armadura de uma tonelada se tornou, cada vez mais, uma aventura perigosa. As cidades deixaram de ser das pessoas e passaram a ser dos carros.
O mau uso do automóvel
O carro é uma invenção maravilhosa. Com um veículo a motor, você pode carregar centenas (milhares?) de vezes o que conseguiria carregar com as mãos. Pode levar pessoas enfermas até um hospital, suprir deficiências de mobilidade e transpor distâncias enormes.
O problema começa a se mostrar quando você percebe que a quase totalidade dos motoristas nas cidades são pessoas sem nenhuma restrição de mobilidade, que estão carregando apenas uma blusa ou um caderno, não estão sendo levadas a hospital algum e estão fazendo um trajeto que muitas vezes não chega nem a 10 km.
Todos saindo com seus carros no mesmo horário causam o efeito mais visível da mobilidade baseada no automóvel: o congestionamento. Outros efeitos são mais difíceis de perceber e alguns até impossíveis de mensurar com exatidão: mortes e sequelas de vítimas de acidentes, stress, isolamento e frustração, agressividade e violência, doenças cardiovasculares e respiratórias, menor tempo para convívio com a família, poluição do ar e das águas, consumo exagerado de recursos naturais, impermeabilização do solo e aumento da temperatura das cidades, diminuição do espaço para convívio entre as pessoas, mudanças na sociedade e degradação nas relações entre as pessoas, prestígio e autoestima atreladas ao automóvel e outras mais (saiba mais aqui).
Nossa! Então tá! O que eu posso fazer?
O dia 22 de setembro é uma oportunidade para que as pessoas experimentem vivenciar a cidade de outra forma. Transporte público, bicicleta e mesmo a caminhada são alternativas saudáveis e cidadãs, que contribuem com o meio ambiente, com a sua saúde e até com a locomoção daqueles que realmente necessitam utilizar o carro, sobretudo em situações especiais de mobilidade (melhor idade, gestantes, transporte de crianças pequenas, portadores de necessidades especiais, etc). Até a carona solidária, combinada com um colega de escritório que more perto da sua casa, já ajuda bastante.
Se você utiliza o carro no dia a dia, faça um desafio a si mesmo no mês de setembro e descubra se você é capaz de passar um único dia útil no ano sem seu carro. A cidade, o planeta e nossas crianças agradecem.

Carro de apoio?????

Carro de apoio do Saia que tal?

domingo, 15 de setembro de 2013

15 Setembro Saia Pró.......que sol.

Apesar do tempo seco e uma temperatura de 32 graus fizemos o combinado, pedalar até o Parque da Juventude na Zona Norte. Saímos em 8 meninas que pedalam num ritmo mais forte, não conheciam aquela região onde era o Carandiru. Apesar do sol o parque estava bem vazio, acredito que ninguém resolver sair de casa com o calor ou estavam na piscina. Rodamos bastante dentro pelas estradinhas de terra dando voltinhas foi bem legal. Paramos para tomar Gatorade e tirar algumas fotinhos para variar e seguimos até o Campo de Marte que elas também nunca tinham estado. Mais fotinhos, e seguimos voltando subindo a Avenida Sumaré e encontramos o Fernando Akira que vinha voltando do pedal e mais fotinhos.Enfim paramos na Mercearia São Roque para hidratação e uns petiscos. Valeu meninas pelos quase 40km, beijo Teresa
 
 

sábado, 14 de setembro de 2013

Contagem de ciclistas na semana da Mobilidade

Ciclistas fazem censo para mostrar à Prefeitura demanda por ciclovias na cidade



                  


Na semana da mobilidade, uma associação de ciclistas contou quantas pessoas andam de bicicleta em duas importantes avenidas da capital. A ideia é mostrar à Prefeitura o número de  pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte e não contam com ciclovia.  A prefeitura diz que a cidade tem  ainda 58 km de ciclorrotas sinalizadas. São ruas com velocidade máxima de 40 km por hora, onde carros e bicicletas dividem o espaço.
Na terça-feira, voluntários da associação registram todos os ciclistas que passam pelo cruzamento da  Avenida Rebouças com a Avenida Faria Lima.  Entre as 6h e as 20h, foram 1,7 mil - 102 por hora. No mesmo dia, passaram pela Avenida Inajar de Souza, na Zona Norte, 94 ciclistas por hora.

São Paulo tem 60 km  de ciclovias, que são vias exclusivas para bicicletas,  três quilômetros de ciclorrota definitiva, onde a faixa é sinalizada, mas não há separação física dos carros, e outros 58 quilômetros de ciclorrotas, locais onde é possível a bicicleta dividir espaço com os carros.

Há ainda 120 km de ciclofaixas de lazer, que só funcionam aos domingos e feriado e não servem para quem usa a bicicleta todos os dias.  "Tem muita gente circulando de bicicleta em São Paulo e a a gente quer trazer esses dados até mais para o espaço do ciclista diz a coordenadora da pesquisa Taís Baliero.

Saia na Noite - Mulheres de Bicicleta 2013


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Contagem de Bicicletas na ....Av.Faria Lima x Av. Rebouças




A Bicicleta já é uma realidade!!!!!!!!!!



Ontem resolvi  acompanhar a contagem das bicicletas com as meninas da Ciclocidade na Av. Faria Lima x Av. Rebouças cheguei às 14hs e fiquei até 18.30hs, foi incrível o numero se bicicletas que passaram por ali eu já sei o total e dentro de três dias estará no site da Ciclocidade. A Bicicleta já ´´e uma realidade!!!!!!!!!!!




quarta-feira, 11 de setembro de 2013

22 Setembro Dia Mundial sem carro!!!!!!!! vamos pedalar.

Fica o convite meninas e meninos , vamos nos encontrar na Padaria A Quinta do Marquês para um café da manhã, cada um come o que quiser café completo ou só um cafezinho. Teremos de brinde um Pastel de Santa Clara oferecido por eles!!!!!Hummmmmm é muito bom . espero por vocês. Beijo Teresa

Pedal 10 Setembro

Finalmente não choveu, a noite estava linda e a lua mais ainda .As  meninas saíram da toca para pedalar e resolvi fazer várias brincadeiras com pequenas subidas e Praça do Por do Sol, passamos na Praça do Enfartados no alto de Pinheiros. Foi bem legal estou esperando mais fotitos para serem colocadas no Blog no momento só estas. He he he. Beijo Teresa
 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Shimano Fest 2013...... eu fui.

Domingo dia 8 Setembro, aconteceu a quarta edição da Shimano Fest em Mogi. Foi uma festa linda e muito bem organizada contando com vários expositores, corridas de MTB,DH e outras com muitas atrações para toda família. As crianças curtiram o dia fazendo test drives nas bikes com os Bike Anjos. As mulheres também tiveram um espaço com palestra e bate papo que no domingo foi ministrado por mim e o mais legal que compareceram muitos homens para fazer perguntas sobre as mulheres no pedal, adorei! O dia estava lindo e passaram por lá um grande numero de pessoas não só ciclistas como famílias pois tinha um espaço direcionado para pesca com os produtos da Shimano .Quase no final do evento fui chamada lá em cima para receber uma homenagem pelo meu trabalho e amor em pról da bicicleta todo mundo sabia menos eu! Fiquei muito emocionada e confesso até um pouco sem graça e as palavras de agradecimento não saiam. Obrigada João Magalhães pela oportunidade de poder participar desta linda festa, as meninas do Saia, Daniel que me acompanhou e Arturo que sempre me incentivou e a Curtlo. Foi muito bom rever velhos amigos.Mais uma vez parabéns à organização. Beijo grande Teresa........ VOCÊs são a minha vida!!!!!!!!!!!!!
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Acerte na escolha de seu..............

     Acerte na escolha de seu perfume.
     Fonte : Portal Vital
Quando o assunto é perfume, nada mais natural do que você se sentir perdida entre tantas opções e ter dúvidas na hora da escolha. Qual produto é o mais indicado? 
 
Muitas vezes, alguns detalhes também podem ser importantes e ajudar você a decidir. Qual é a diferença, por exemplo, entre um body splash e uma deo-colônia? Quais são as suas características e quando é o melhor momento do dia para usá-los?
 
Não se desespere! Esses questionamentos são muito comuns para quem visita uma loja em busca de perfume. E para respondê-los, consultamos especialistas que vão tirar todas as suas dúvidas. Confira a seguir.
 
Pele saudável
 
Antes de tudo e independentemente da sua escolha, um cuidado é muito importante: a saúde da pele. Apesar de os perfumes vendidos nas lojas possuírem a fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é necessário ficar atenta à possibilidade de alergias. Em tempo: fuja das falsificações!
 
“Em geral, esses produtos não oferecem potencial de irritação direta, mas podem causar dermatite de contato se a pessoa for sensível a algum componente da fórmula”, explica o dermatologista Érico Pampado Di Santis.
 
Por isso, procure um médico se notar algo de estranho em sua pele depois de usar um novo perfume ou outros produtos similares. 
 
Notas, aromas, essências e fragrâncias
 
Milena Siqueira, diretora regional de marketing da Firmenich, explica que acertar no perfume é uma questão muito pessoal. “No Brasil, as notas mais aceitas pelas mulheres são as florais, seguidas pelas orientais, que têm caráter mais adocicado e sensual. Para os homens, a família predominante é a de estrutura fresca, mais adequada ao clima brasileiro. Os amadeirados também estão ganhando muito espaço nos últimos anos por serem considerados viris”, explica.
 
Veja as dicas que o Portal Vital reuniu para você evitar erros na hora de ficar cheirosa.  ;-)