quarta-feira, 25 de julho de 2012

Saia dia 24 de julho. Galera animada!!!

Noite de quase verão. Os termômetros marcavam 24 graus às 21 horas de ontem. E as meninas compareceram animadas para pedalar na noite. Inicialmente foram 24 meninas, mas a Camila, que voltava ao grupo depois de 2 anos afastada (por motivos de moradia) não conseguiu prdalar porque seu pneu furou e câmara estava com um defeito na válvula. Uma pena.

Então lá fomos nós, 23 meninas pelas ruas que davam até a Avenida República do Líbano. Subimos até depois da Ibirapuera e pedalamos até o Campo Limpo, dando voltas divertidas e o bom humor erinou durante todo o passeio.
Fizmos um total de 24 km e tudo acabou em pizza! Após o passeio sentamos na Primo Basílico 
e comemos uma deliciosa pizza de aspargos, brie e mel! Hummmmm!!!!!

Na próxima terça tem mais. Beijinhos meninas.
Sônia

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Será que ele está apaixonado? (Pergunte aos homens)




Como saber se o cara está apaixonado ? Ou apenas querendo levar em banho-maria?
Márcia F.C., 35 anos, SC

Primeira resposta
- O homem apaixonado não nega: Não nega flores, não nega compromisso, não nega fogo, não nega encontro, não nega ligação, não nega vê-la. Paixão tem muito a ver com isso. Com entrega irrefletida. A questão é quem nem sempre (e na maioria das vezes) não queremos deixar a mente ser subordinada ao coração. Penso que os homens - mesmo apaixonados, as vezes, muitas vezes, tempera esse fogo em banho maria, só para não parecer com o esteriótipo de principe encantado. Porque príncipe encantado é meio piegas. Da minha parte acho que uma relação deve ser intensa, apaixonante e quero manter essa água fervendo pelo maior tempo. Como saber se o cara esta apaixonado? Não tente saber - Viva e Aproveite a relação. O tempo vai dar a mistura certa que nem sempre é a Paixão! (Alías - a maioria das vezes não é!)
Marcos, empresário, 42 anos, casado, gosto muito de música, leitura e gente.



Segunda Resposta

Pela maneira como ele a seduz e envolve,  pelos papos que levarem,  pela maneira sutil de se deixar entender.  

Se não está apaixonado, já vai logo querendo levar ela pra cama e pronto.
Em primeiro lugar se encontrarem, se sentirem, ai ela saberá as intenções do cara.
 O paranaense: José Carlos, 49 anos, empresário, divorciado, 2 filhos.  Adoro futebol, cinema, jogar poquer com os amigos, viajar, curtir as boas coisas da vida.

Terceira Resposta
Penso que essa questão não cabe como uma questão de gênero, mas só faz sentido se for analisada à luz de um fenômeno comportamental de qualquer preferência sexual. Homos e héteros apresentam tais comportamentos, porque a questão de "levar em banho Maria" diz respeito ao âmbito do tipo de pessoa que te interessa. O que nos interessa imediatamente em alguém não necessariamente poderá servir de motor para manter o relacionamento por muito tempo...aliás, no geral, quando começamos a conhecer uma pessoa, de cara já percebemos o que nos agrada ou desagrada em relação a ela. Os sinais do desinteresse são evidentes: falta de entusiasmo em compartilhar coisas que são mostradas por uma das partes no jogo da sedução e um certo distanciamento de uma das partes nos intervalos entre os encontros.

 Muitas vezes, o "levar em banho maria" pode ter diversas motivações:
  •  um certo sentimento de pena - que pressupõe desprezo e culpa pela parte desinteressada no relacionamento- ou por exemplo,
  • a pessoa gostar de algo na outra, mas desgostar de muitos outros traços da personalidade e aí fica indeciso...
De fato, quando nos apaixonamos demonstramos desejo de compartilhar experiências, sensações e situações..até mesmo propor momentos de compartilhar essas coisas. 

Pra mim, amar e ser amado é sempre uma relação de troca, mesmo que esta troca seja feito pela dominação ou pelo livre acordo entre as partes. As relações amorosas são sempre de dois, porque são íntimas e pessoais, mas também são políticas porque são de mais de um!! Elas sempre nos provocam a chocar-nos com a nossa individualidade, porque o "outro", o objeto amado, não é o nosso eu que tanto achamos que conhecemos. 

Penso que pelo amor é que nos conhecemos melhor, porque nos conhecemos como desconhecidos de nós próprios: como diria Rimbaud "Je est un autre". Para mim esta é a beleza do amor: ser indivídual e coletivo ao mesmo tempo, e forçar esse choque entre o individual e o coletivo, entre o eu e o outro, entre o eu e o outro de mim mesmo!!


O carioca: 
Constantino Lucena barreto, professor de filosofia da rede pública estadual do Rio de Janeiro.




MANDE A SUA PERGUNTA PARA: mulheresatitude@gmail.com

segunda-feira, 16 de julho de 2012


Incrível: “Diário Oficial” publica, em manchete, matéria que ignora estatísticas, estudos de comportamento e Código de Trânsito, para sugerir que ciclistas são culpados por seu próprio atropelamento

Por Willian Cruz, no Vá de Bike

(Título original: “Governo de SP recomenda pedalar só no parque”)

Tem circulado a notícia de que nove ciclistas são internados por dia no estado de São Paulo e ao menos um deles morre em decorrência dos ferimentos. Ciclistas estão sendo feridos e mortos – e não é por caírem sozinhos. A solução para isso passa por várias coisas: infraestrutura, campanhas educativas, sinalização, fiscalização…
Mas não parece ser o que pensa o Governo de São Paulo, se analisarmos a matéria publicada no Diário Oficial de hoje (11/07/2012). Após discorrer sobre os ferimentos e imputar a culpa aos ciclistas, a recomendação é usar a bicicleta apenas como lazer, “em cidades menores, parques públicos e em ciclovias instaladas na capital, aos domingos”. Quem diz é o especialista consultado, que dá embasamento ao tom da matéria.
Mais bicicletas, menos acidentes
Os erros da matéria começam pelo título. Um estudo dos lugares mais seguros e mais perigosos para se pedalar na Grã-Bretanha, divulgado em 2009, mostrava que a taxa de acidentes com ciclistas costuma ser mais baixa onde há mais bicicletas circulando.
O estudo sobre segurança viária de ciclistas Safety in Numbers, citado pela Transporte Ativo, demonstra que ”consideradas diversas circunstâncias, se o uso da bicicleta dobra, o risco individual de cada ciclista cai em aproximadamente 34%”.
E por que isso? Por dois motivos principais. Em primeiro lugar, quanto mais bicicletas nas ruas, menos elas passam despercebidas. Os motoristas se acostumam a vê-las, a resistência à sua presença diminui, as pessoas nos carros cada vez mais sabem como reagir ao encontrá-las. Em segundo lugar, e talvez mais importante, cada vez mais as pessoas que dirigem passam a conhecer pessoas que pedalam, seja um amigo, um parente, um colega de trabalho. E passam a entender que aquele ciclista ali na frente também é uma pessoa, não um obstáculo.
Especialista
O que é óbvio para quem vive a bicicleta no dia a dia, o que salta aos olhos de quem se dispõe a estudar o assunto, continua sendo difícil de ser aceito para algumas das pessoas que apenas dirigem. É o caso do ortopedista escolhido para opinar sobre mobilidade urbana.
Mas espera aí… ortopedista? Sim, você leu direito. O entrevistado deve ser um excelente profissional de medicina – afinal, é chefe do grupo de trauma ortopédico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Mas, me desculpem, aparenta não entender muito de mobilidade urbana.
O médico decidiu explicar, pelo que parece, do alto de sua experiência como motorista e sem nenhuma vivência no uso da bicicleta nas ruas, sobre a causa dos acidentes com ciclistas. Para ele, “o acidente acontece porque o motorista não vê o ciclista, que se desequilibra diante da situação perigosa“.
Se alguém te matar, a culpa é sua
O bom doutor acerta na trave quando fala sobre ciclistas se desequilibrando diante de situações perigosas. Essa frase esclarece a necessidade da ultrapassagem a 1,5m de distância, como determina o Código Brasileiro de Trânsito. Mas o profissional de saúde comete um equívoco do tamanho de um bonde ao colocar todos os “acidentes” nessa mesma panela e, principalmente, ao atribuir a culpa de uma situação como essa ao ciclista.
Em resumo, a mensagem passada pela matéria do Diário Oficial é que se você estiver pedalando e um carro passar perigosamente perto de você, a culpa é sua, não do motorista que desrespeitou a lei de trânsito e colocou deliberadamente sua vida em risco.
A matéria ignora que ciclistas que pedalam nas ruas dificilmente caem sozinhos. Desconsidera que traumas graves nos membros inferiores são geralmente causados por rodas ou para-choques de veículos maiores. Também ignora solenemente os atropelamentos e ameaças à vida do ciclista, sejam intencionais, por imperícia ou negligência na condução do veículo maior. Mostra desconhecimento do Código de Trânsito e da prioridade de circulação nas vias. Passa ao largo do respeito à vida, do compartilhamento, do uso comum do espaço público. E atropela todas as noções de civilidade ao isentar motoristas de culpa, atribuindo-a única e exclusivamente ao ciclista, usando um exemplo de claro desrespeito à vida como regra geral e suposta falha do ciclista. Afinal, quem é louco de andar de bicicleta nas ruas? O lugar delas é no parque…
Além de divulgar um conceito distorcido em um veículo oficial – o que obviamente traz questionamentos sobre a política do governo sobre o assunto – o texto encerra com a recomendação do médico para resolver o problema das mortes de ciclistas no trânsito: deixar de usar a bicicleta como meio de transporte. Matérias desse tipo em um veículo que traz consigo o peso de declaração oficial aumentam a agressividade com ciclistas nas ruas, por parte de motoristas que passam a ter certeza de que aquela bicicleta não deveria estar ali e aquele idiota que atrapalha o trânsito deve ser punido por isso.
Se a matéria fosse sobre atropelamento de pedestres, a recomendação seria deixar de andar nas ruas. Quer atravessar a avenida? Tome um táxi. Afinal, você pode se assustar com um carro em alta velocidade, tropeçar e cair na sua frente – e será essa a causa do acidente.
Ignorando o elefante na loja de cristais
Mikael Colville-Andersen chama isso de ignorar o touro na loja de porcelana. Abrasileirando a expressão, ignorar o elefante na loja de cristais.
O uso excessivo do automóvel, a infraestrutura viária que estimula esse uso, o excesso de velocidade, a ingestão de álcool antes de dirigir, a priorização ao transporte individual motorizado, a falta de reconhecimento e aceitação da bicicleta nas ruas, a impunidade aos crimes de trânsito e os exames de habilitação pouco objetivos (e passíveis de serem “comprados”) são algumas das causas para tantas pessoas morrerem no trânsito todos os dias. Não apenas ciclistas, mas pedestres, motociclistas e até mesmo condutores e passageiros de automóveis, ônibus e caminhões.
Mas é muito comum ignorar tudo isso, avaliando a questão por uma ótica pessoal, para discorrer sobre os perigos de se usar a bicicleta. A culpa é do ciclista, que não deveria estar na rua. É do pedestre, que demorou demais para atravessar. Mas é raro questionar a conduta do motorista, ainda que pela lei e pelo bom senso seja ele o responsável pela segurança dos que estão em veículos menores (ou sem veículo algum). Veja: se eu resolver andar em um local cheio de gente carregando um objeto enorme, que pode ferir fatalmente ao menor descuido, de quem é a obrigação de tomar cuidado para que nada de errado aconteça?
A comparação com o elefante na loja de cristais é inevitável: em vez de tirar o elefante de lá (ou ao menos adestrá-lo a não esbarrar em nada), recomendam colocar proteções no topo de cada taça para que não quebrem ao cair; colocar proteções entre elas e o elefante, restringindo as taças para os locais protegidos, ainda que sejam parte ínfima da loja; ou até, como nessa matéria, retirá-las da loja. Deixem o elefante em paz. Afinal, a loja foi feita para elefantes, quem não deveria estar ali são as taças.
Outro lado
O Estadão, ao abordar o assunto, teve o profissionalismo de ouvir a opinião também de um especialista no uso de bicicletas nas grandes cidades. Em contrapartida à opinião de outro médico, que conta que 90% dos ciclistas estão sem capacete no momento do “choque” com outros veículos (como se essa falta causasse os atropelamentos), Thiago Benicchio, Diretor da Ciclocidade, afirma que o grande número de acidentes se deve a uma relação desproporcional de pesos e velocidades dos carros e à agressividade dos motoristas.
“Essa relação só será menos desigual quando houver mais educação da população para aprender a dividir as ruas, mais infraestrutura, com ciclovias e ciclofaixas, e diminuição da velocidade máxima”, diz Benicchio ao Estadão. Para ele, a velocidade máxima em avenidas deveria ser de 50 km/h e em vias expressas dentro da cidade não poderia ultrapassar 70 km/h. Leia a matéria completa.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Saia na Sopa !!!!!!!!!! 05 Julho 2012




Meninas, apesar de não estar tão frio fomos ao Ceasa tomar as sopas estávamos em 17 meninas e 2 meninos . Muito bem atendidas por todos que logo arrumaram mesas para nós. Cada semana tem cinco tipos de sopas diferentes masssssss a mais procurada é a de cebola gratinada que para mim lembra os anos 70 que depois das festas iamos tomar sopa e na época funcionava a noite toda. Tinha de beringela que estava maravilhosa ,mandioquinha com osso buco,legumes, cebola normal. Se tiverem chance não deixem de ir vale a pena. O maior problema foi voltar pedalando he he he a dois por hora foi o jeito. Mes que vem tem mais!!!!!!!!!!! Aguardem. beijo Teresa

quarta-feira, 4 de julho de 2012

E a lua iluminou nosso pedal!

Pose na frente do Shopping JK

Noite linda de lua cheia esplendorosa. Temperatura super agradável para a época e muita gente animada. O trajeto do passeio de ontem foi super tranquilo. Da Gabriel Monteiro da Silva fomos pedalando por ruas tranquilas é atravessamos a ponte sobre a Avenida Cidade Jardim e demos umas voltas no Parque do Povo. De lá pegamos a Funchal e a Berrini até que chegamos ao Shopping Morumbi e nos soltamos pela Chácara Santo Antonio em direção à Granja Julieta e ao Alto da Boa Vista. De lá voltamos pelo Brooklin e acabamos fazendo 26 kilometros repartidos entre 24 meninas e 4 meninos que ficaram com um olho na rua e ouyro na lua!
Beijos e até quinta
Sônia

domingo, 1 de julho de 2012

Saia na Virada Esportiva!

Vamos não vamos mas fomos! e como sempre só diversão. Estava presente o grupo Star Biker´s e os Lokobikers  estavam como guias do evento. Fátima minha amiga querida e o pessoal da Mooca que não falha uma o Saia também não! Muito legal!