domingo, 28 de julho de 2013

E o sol voltou!

Meninas, após uma semana muito gelada o qual não fizemos outra coisa a não ser comer e comer, finalmente mesmo frio o sol apareceu. Sábado à tarde levei algumas meninas para conhecer a Aro 27, o mais novo conceito de loja e a equipe é nota 10!vale a pena conhecer. Domingo gelado, mas mesmo assim sai cedo de casa para pedalar, e mais tarde fui encontrar as Saias que não acordam antes das 10hs, mas não falham. Fizemos um pedal diferente, divertido e com muitas emoções .Ciclo faixa, Ciclovia do Rio Pinheiros, saímos pelo Terminal STO. Amaro e fomos desbravar o bairro. Perto da Rua da Paz, eis que vimos um frango de TV e não deu para resistir, coisa que todas não comiam há muito tempo e com direito até com batatas, linguiça, sorvete, doce de abóbora e pé de moleque .Foi  uma diliiiiiicia! Conclusão 43km e muita diversão! valeu meninas beijo Teresa
 
 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

26 de Julho Dia dos avós!!!!!!!!!!!!


Um ciclista que foi atropelado esta sendo processado pelo motorista.

Olá pessoal! Quando a gente acha que não dá mais para piorar as coisas… vem uma notícia desses. Um ciclista que quase foi atropelado está sendo processado pelo motorista.
Processo
O motorista que quase o atropelou o ciclista, Marcos Studart, foi o motorista do ônibus, que o fechou e forçou com que o ciclista fosse para a esquerda. Foi quando ele ficou espremido entre o carro e o Ônibus. Apesar da cena impressionante o ciclista não sofreu ferimentos graves.
O motorista do carro agora está processando o ciclista no valor de 13.000 reais por danos materiais e morais…
Vejam o relato do caso
“RISCO DUPLO AOS CICLISTAS
Ao ver a foto do acidente ocorrido na rua Álvares de Azevedo/ Icaraí – Niterói, podemos imaginar o trauma do ciclista, que por sorte sobreviveu. Depois de ter sua bicicleta imprensada por um ônibus da Auto Lotação Ingá, ciclista está sendo processado, pelo dono do automóvel estacionado. Parece inacreditável mas o corretor de imóveis da Júlio Bogoricin, Júlio César Borges da Silva; e seu advogado, Rômulo de Abreu Rodrigues Alves, estão pedindo RS 13.560, 00 do ciclista que foi imprensado por um ônibus no seu carro estacionado, sendo R$ 799,18 pelo arranhão sofrido no carro e, R$12.000,00 por danos morais. Em um momento que todas as cidades vêm se mobilizando para proteger, e ampliar, o uso das bicicletas, o corretor e seu advogado transformaram o ciclista-vítima, em réu. Sem ciclovias adequadas e sem o respeito de muitos motoristas, os ciclistas ainda podem passar pelo transtorno de um processo judicial e o prejuízo de pagar um advogado, após sofrer uma infração grave, segundo o Código de Trânsito Brasileiro.”
É algo impressionante não acham?

quinta-feira, 25 de julho de 2013

A mulher e a bicicleta.



O Portal
 da Bicicleta.                     

A Mulher e a Bicicleta

Susan B. Anthony afirmou: "Penso o seguinte sobre andar de bicicleta: ela fez mais pelas mulheres do que qualquer coisa neste mundo".


                  
08/01/2013
A Mulher e a Bicicleta
Foto: Thinkstockphotos
Susan e suas companheiras do século XIX sofreram muitas restrições no seu tempo. Esqueça as barreiras profissionais, as mulheres daquele tempo eram prisioneiras das próprias vidraças. A luta por "o mesmo salário pelo mesmo trabalho" estava décadas distante. A causa da mulher vitoriana estava mais para "Gostaríamos de sair de casa de vez em quando... por favor.... se não for incômodo.”

As mulheres já foram consideradas frágeis demais para andar de bicicleta

Naquela época a moda feminina expressava desamparo e fragilidade. Pense na figura da mulher vitoriana: pálida, doentia, dependente do homem para tudo, arriscando-se, às vezes, a espiar por trás de um leque. A fragilidade de uma "senhora" era tal que a impedia de estudar, trabalhar e votar; não fazer quase nada era visto como algo sensato.
Obviamente, havia a percepção de que algo dessa fragilidade toda era uma injunção social. Um cavalheiro, caminhando até o mercado, cruzaria com dezenas de trabalhadoras das classes mais baixas. E talvez até empregasse uma delas para auxiliar as compostas senhoras de sua casa, ocupadas com conversinhas, rubores e desmaios. Mas os homens não enxergavam essas mulheres como senhoras educadas. Uma dama deveria ser fraca, sem defesa e totalmente dependente dos homens.

Três quilos na roupa de baixo

É evidente que as mulheres não sofreram qualquer alteração fundamental em sua fisiologia nos últimos séculos, então como explicar a vida moderna que levam, independente e livre de desmaios?
Para começar, a dama vitoriana raramente se exercitava ou tinha qualquer atividade física, o que implica em mau condicionamento. Além disso, a moda era ser frágil.
Outro fator da fragilidade da mulher vitoriana era sua vestimenta. Tipicamente pesada, exagerava a silhueta feminina e ao mesmo tempo escondia o corpo. As curvas eram destacadas com espartilhos apertados que, junto com as longas e pesadas roupas de baixo, limitavam a capacidade das mulheres de mover e até de respirar.
Algumas mulheres terminaram por rebelar-se e, em 1888, uma carta publicada no The Rational Dress Society - de um grupo de mulheres que lutavam por uma vestimenta mais inteligente - afirmou, "o peso máximo da roupa de baixo (sem os sapatos) aprovados pelo The Rational Dress Society, não pode exceder os três quilos".
Três quilos de roupa de baixo? Um progresso? É muito mais que qualquer top de ginástica. Obviamente as mulheres precisavam mudar de roupa de baixo. É onde entra a bicicleta.

Uniforme de entrada

No fim do século XIX, a popularidade das bicicletas explodiu. Por exemplo, em 1880, um dos primeiros grupos de ciclistas, chamado League of American Wheelmen, possuía 40 membros; em 1898 já reuniam quase 200.000. Andar de bicicleta era tão comum que em 1896, o The New York Journal of Commerce avaliou que o hábito estava custando aos cinemas, restaurantes e outros negócios mais de 100 milhões de dólares por ano. Considerando a popularidade cada vez mais intensa da bicicleta, era natural que as mulheres também a usassem.
Antes das bicicletas, o cavalo era o melhor meio de transporte. O acesso das mulheres ao cavalo, claro, era limitado. Cavalos eram perigosos e de controle difícil; e uma convenção médica sugeria que montar poderia danificar os genitais femininos. As mulheres deveriam montar de lado, com as duas pernas juntas. Nessa posição artificial, elas não conseguiam percorrer grandes distâncias, realimentando a idéia que não deveriam montar.
montar poderia danificar os genitais femininos.
Bicicletas, em comparação, eram de manipulação fácil. Não havia motivo porque uma mulher não pudesse subir numa bicicleta e dignamente pedalar para tão longe de casa como nunca estivera. Nenhum motivo a não ser sua pesada vestimenta e o dilema de que, se pedalasse, ou perderia a virtude ou morreria de exaustão.
Para que a mulher participasse da nova mania sem enroscar-se na corrente da bicicleta, ela precisava de saias mais curtas ou mesmo uma vestimenta bifurcada chamada "bloomers". Também seria necessário sair de casa e fazer exercícios físicos - atividades antes consideradas impróprias.
A intensidade dos protestos contra as mulheres nas bicicletas é prova de como lutaram. As valentes mulheres que usavam uma roupa mais razoável eram criticadas, não tinham acesso aos lugares públicos e ridicularizadas nos meios de comunicação.
Ciclistas femininas geralmente eram atacadas verbal ou fisicamente enquanto rodavam. Emma Eades, uma das primeiras ciclistas de Londres, foi atingida por tijolos e pedras. Homens e mulheres, igualmente, exigiam que ela voltasse para casa de onde não deveria ter saído e se comportasse convenientemente.
Muitos temiam que a mobilidade sem precedentes proporcionada às mulheres pela bicicleta as corrompesse moralmente. Uma empresa chamada The Cyclist's Chaperon Association fornecia "senhoras de boa posição social para conduzir damas em passeios e excursões de bicicletas". Tais senhoras deveriam satisfazer critérios exigentes para se qualificarem como guardiãs da virtude. Eram senhoras casadas, viúvas, ou solteiras com mais de 30 anos. Deveriam apresentar três referências pessoais, duas de senhoras de inquestionável posição social e outra de um clérigo da igreja - tudo isso para impedir que as mulheres tivessem sua moral degradada por suas bicicletas.
Apesar de tão evidente condenação social, os grupos ciclistas continuaram e acabaram por introduzir mudanças fundamentais na sociedade. As mulheres rodaram em suas bicicletas e, para espanto geral, não desmaiaram nem cometeram atrocidades morais.
Na verdade, elas descobriram o que todos que andam de bicicleta sabem: ela proporciona boa forma, descontração e mais vivacidade. As mulheres ganharam mais independência, melhor condicionamento físico e, como brinde, liberdade daquelas roupas constritoras e representativas das cadeias sociais.

O veículo da liberdade feminina

O censo americano de 1900, publicado mais de vinte anos após a introdução da bicicleta, afirmava, "Poucos objetos utilizados pelos seres humanos originaram uma revolução tão grande nas convenções sociais como a bicicleta." Para as mulheres, isto foi especialmente verdade.
A bicicleta continua sendo a paixão dos pensadores avançados. Mesmo hoje ela é o centro de muitos movimentos reformistas. Jacquie Phelan, por exemplo, uma feminista "mountain biker", fundou os WOMBATS ou Women's Mountain Bike and Tea Society. Eleita três vezes campeã mundial como uma das dez melhores mountain bikers de todos os tempos, Phelan luta incansavelmente pela igualdade. Advoga dois preços para bicicletas, baseada nos 59 centavos de dólar que cada mulher ganha para cada dólar ganho por um homem.
Como a bicicleta continua auxiliando as mais variadas causas, é importante lembrar qual foi sua primeira batalha. Liberação é palavra facilmente associada à bicicleta. Pedalar numa estrada com o vento batendo no rosto é uma experiência libertária, mas para as primeiras ciclistas, um simples passeio de bicicleta foi libertário de modo muito mais profundo.

Benefícios à saude ao andar de bicicleta.

     
http://estilo.br.msn.com/tempodemulher
Por VANESSA ANDRADE, http://estilo.br.msn.com/tempodemulher

Veja 5 benefícios à saúde ao andar de bicicleta

Você sabia que pedalar por 40 minutos pode fazer você perder em torno de 300 calorias? Personal trainer aponta os benefícios para a saúde.
 
Veja 5 benefícios à saúde ao andar de bicicleta
Veja 5 benefícios à saúde ao andar de bicicleta
Por VANESSA ANDRADE
A personal trainer Carine Leonardi aponta os benefícios à saúde ao andar de bicicleta:
Pedalar queima quantas calorias? Ao andar de bicicleta por cerca de 40 minutos você pode perder em torno de 300 calorias. É mais um incentivo ao uso de bicicleta no seu dia a dia.
Quais são os benefícios à saúde? São inúmeros, ajuda a combater o estresse, a depressão, melhora a circulação, auxilia na diminuição do colesterol no sangue, na melhora do tônus muscular, além de contribuir para a perda de peso.
Quais são os cuidados que devemos ter para evitar lesões?Respeite seu limite, alongue-se antes e depois da pedalada, escolha um tênis adequado para a prática da atividade. Caso sinta dor, procure o seu médico. Evite pedalar de chinelo ou rasteirinha.
Qual equipamento usar quando for pedalar? Use equipamentos de segurança como luvas e capacete. O capacete ajuda a fazer com que seja visto e curiosamente faz com que as pessoas respeitem mais. Protege cabeça em caso de colisão. Luvas protegem a primeira parte do corpo que vai ao chão e deixa a pedalada mais confortável evitando calos.
Dicas para pedalar na praia - Dias mais quentes exigem que estejamos mais à vontade, utilize tecidos mais leves como camisetas com tecidos cool max ou tec dry. Você pode usar bermuda apropriada para pedalar e assim ficar confortável, prevenindo também assaduras.

Meninas vamos pedalar??????






Andar de bicicleta ajuda a evitar ganho de peso em mulheres

Andar de bicicleta pode ajudar as mulheres na faixa dos 30 e 40 anos a controlar seu peso, de acordo com um novo estudo.
Caminhar rápido tem o mesmo efeito para mulheres magras, acima do peso e obesas, descobriram os pesquisadores, mas caminhar devagar, não.
As descobertas se baseiam no segundo Estudo de Saúde das Enfermeiras, de Harvard, que monitora 116.608 enfermeiras que periodicamente preenchem questionários sobre saúde, peso, dieta e comportamento.
A nova análise, publicada na edição de 28 de junho do “Archives of Internal Medicin”, observou mudança de peso e conhecimento de 1989 (quando as enfermeiras tinham entre 25 e 42 anos) a 2005; para isolar os efeitos do exercício, os pesquisadores controlaram outros fatores de risco de obesidade.
Eles descobriram que as mulheres que aumentaram atividades físicas como caminhada rápida e andar de bicicleta em 30 minutos por dia durante o período de 16 anos mantiveram seu peso e até perderam alguns quilos, mas aquelas cujo exercício era caminhada lenta não perderam nenhum peso.
As mulheres que reduziram seu tempo de bicicleta de mais de 15 minutos por dia para menos de 15 minutos ganharam cerca de 2 kg, em média.
“Não estamos sugerindo que, se você fizer bicicleta durante cinco minutos, imediatamente voltará ao peso que tinha quando tinha 18 anos”, disse Anne C. Lusk, pesquisadora da Faculdade de Saúde Pública de Harvard e autora do artigo. “Se fosse verdade, as vendas de bicicletas explodiriam. Mas é altamente sugestivo que andar de bicicleta traz muito benefício às mulheres”.



Roni Caryn Rabin
The New York Times

terça-feira, 23 de julho de 2013

SAIA NA SOPA II .

Meninas e Meninos, vamos mais uma vez ao Ceasa tomar sopa de cebola e comemorar o aniversário da Flávia. Semana que vem são dois pedais. Dia 30 Terça feira pedal normal e dia 01de Agosto Quinta feira vamos ao Ceasa.

Beneficios para ciclistas.

 
KTM BIKES BRASIL

 
Em tempos de discussão sobre o transporte público paulistano, a bicicleta continua como um meio alternativo de descolamento urbano que atrai cada vez mais adeptos. Por que não criar, então, uma rede de lugares e estabelecimentos comerciais que ofereçam algum tipo de benefício a ciclistas?
reprodução ciclomidia
Um exemplo de como tudo funciona: na Aro 27 – local que oferece refeições, equipamentos, oficina e até banho -, em Pinheiros, quem usar o paraciclo ganha desconto no cardápio.
Essa é uma das missões da Ciclomidia, empresa criada com o objetivo de promover o transporte sustentável, proporcionando estrutura adequada para que os ciclistas estacionem suas bicicletas em locais públicos e privados. Ela oferece serviços como a instalação de paraciclos em frente a diversos estabelecimentos. Assim, esses locais se tornam “Bike Points”, onde os ciclistas são bem-vindos. Em troca, alguns deles criam vantagens e promoções exclusivas para os clientes que estiverem de bike.
A lista completa dos chamados “Bike Points” pode ser conferida no mapa da Ciclomidia, clicando na imagem abaixo. Os benefícios que os estabelecimentos oferecem, assim como informações de funcionamento e fotos, podem ser encontrados no site da empresa ou em sua página no Facebook.

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Fonte: catracalivre.com.br

Temperatuta em São Paulo .

Meninas não estamos acostumadas com isso........... uau!!!!!!!!!!!!!

domingo, 21 de julho de 2013

Mobilidade.



O Portal
da Bicicleta

Bicicleta - Mobilidade

Pelo fim da sociedade dos ciclistas esprimidinhos.


                  
10/07/2013
Pelo fim da sociedade dos ciclistas esprimidinhos
Foto: Alexandre Costa Nascimento/Ir e Vir de Bike
Se pudéssemos agora, por um instantâneo, observar simultaneamente cada um dos ciclistas que está trafegando nas ruas das nossas cidades, uma característica comum saltaria aos olhos: a maioria deles está trafegando pela beiradinha da via pública que foi projetada, construída e sinalizada para a circulação de veículos motorizados.
Mesmo sem o saber, eles estão respeitando o Artigo 58 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB: “a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores”.
Com efeito, trafegar pela direita, à mão, é mais seguro para o ciclista e melhor para o fluxo de todos os veículos. Ao circular no meio ou à esquerda da pista, o ciclista está mais vulnerável à alta velocidade dos motorizados que vêm atrás e, o que é pior, à colisão frontal com motorizados que, vindo da direção contrária, estão realizando ultrapassagem.
Entretanto, esta regra geral não pode ser aplicada a todas as situações vivenciadas pelos ciclistas, fazendo com que circular nas bordas seja não apenas um erro “tático” em determinadas circunstâncias, mas, principalmente, uma demonstração de menosprezo dos legisladores para com a dignidade dos ciclistas. Circular pelo limiar é algo que não pode ser feito com constância nem em todos os lugares. São inúmeras as ocasiões em que os ciclistas têm que desviar para a esquerda, arriscando-se a serem abatidos pelos carros que vêm lhe comprimindo.
As situações mais comuns são: pedras, lascas de asfalto, lixo, cacos de vidro e toda sorte de entulhos que são lançados ou vão parar na pista e acabam depositando-se na sua extremidade; bueiros abertos, bocas de lobo quebradas, abaixo do nível da pista ou com fendas excessivamente largas; sarjeta e canaletas pluviais irregulares e superdimensionadas; tachões e tachas reflexivas (olhos de gato), que às vezes persistem até em ciclofaixas mal instaladas; carros saindo de garagens e pedestres atravessando a pista; e as óbvias ultrapassagens entre os ciclistas. Por último, mas não menos importante, temos a linha de abertura das portas de carros; os motoristas, porque geralmente estão “procurando” apenas outros carros, incautamente abrem suas portas e “colhem” os ciclistas ou forçam o desvio súbito de sua rota. Nesta linha, os ciclistas experientes recomendam, sempre que possível, pedalar a pelo menos um metro de distância dos carros.
Além disso, o ciclista também faz conversões, seja no decurso de uma rua, seja ao final dela. Em vias de alta velocidade (já que o poder público se omite de instalar ali a necessária ciclovia e suas devidas faixas de travessia), é necessário que o ciclista pare, no lado direito, para atravessar quando não houver carros; mas, nas vias locais de baixa velocidade, é preciso oferecer ao ciclista a possibilidade dele, sempre sinalizando, ocupar o centro da pista de rolamento e seu bordo esquerdo até que se apresente a oportunidade dele convergir para a rua do seu interesse. Se é assim que fazem caminhões e motos, porque assim não podem proceder as bicicletas? E, para não proceder deste modo, muitos ciclistas optam erroneamente por trafegar na contramão quando planejam convergir adiante.
Por todo lado, quase que submissamente, os ciclistas resignam-se com a condição de “marginais” à qual foram lançados; e, na falta de cobertura legal, lançam mão de um jeitinho qualquer e acabam pagando pela omissão alheia.
Para mudar esta situação, é necessário fazer valer na prática, através de fiscalização contínua e de programas educativos permanentes, a observância do 1,5 m na ultrapassagem de ciclistas em todas as vias públicas onde não há vias exclusivas para bicicletas.
Mas só isso não basta, evidentemente. É preciso eliminar as armadilhas que a prefeitura implantou ou mantém nas bordas das pistas para tornar mais constante e linear o pedalar; é preciso baixar a velocidade regulamentar na maioria da vias públicas para diminuir o risco de abalroamento de ciclistas, quando estes necessitam desviar de algo; e, finalmente, é preciso instalar vias segregadas para bicicletas onde se justifica o escoamento mais veloz dos motorizados.
Apenas escrever um artigo de lei instruindo, genericamente, o ciclista a circular pela borda direita, é uma forma do legislador se livrar do que considera um problema, o que é muitíssimo cômodo para o negligente administrador público. Para que as bicicletas possam cumprir sua função (tanto para o ser humano que lhe faz uso quanto para a sociedade que disso se beneficia), no que tange à mobilidade urbana, é preciso que tenhamos uma só sociedade: as atuais sociedades dos ciclistas espremidinhos e dos motoristas soberbos têm que ser eliminadas para permitir a implantação da sociedade... dos cidadãos!
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Revista Bicicleta por André Geraldo Soares

Tour de France .



O Portal
da Bicicleta

Notícias

É o final de uma viagem maravilhosa!

21/07/2013
É o final de uma viagem maravilhosa!
Divulgação
A 100.ª edição da Volta a França termina no domingo com uma etapa de 133,5 quilómetros entre Versailles e os Campos Elísios, em Paris.
O britânico Chris Froome (Sky), virtual vencedor da Volta a França em bicicleta, considerou hoje que o triunfo na 100.ª edição da prova «é o final de uma viagem maravilhosa», que começou no Quénia e termina em Paris.
Cada dia tem sido um combate, com vento, com chuva, com montanha, com dias bons e maus. A equipa esteve sob pressão, alguns dias estive sozinho na frente, outros acompanhado. Este Tour teve de tudo, foi uma 100.ª edição muito especial», afirmou o ciclista da Sky, terceiro na etapa de hoje.
Froome, de nacionalidade britânica mas nascido no Quénia, admitiu ter tomado consciência de que poderia ganhar uma prova como o Tour durante a Volta a Espanha, em 2011.
Até então era difícil manter a regularidade necessária, nessa Volta encontrei a regularidade e isso deu-me confiança e fez-me ver que tinha lugar entre os ciclistas que disputam este tipo de provas, afirmou.
O colombiano Nairo Quintana (Movistar), que com a vitória na penúltima tirada subiu ao segundo posto da classificação geral, garantiu no final que está disposto a trabalhar para vencer a prova em próximas edições.
Há Nairo Quintana para o futuro, afirmou o ciclista da Movistar, virtual vencedor da camisola da montanha e da juventude.
O corredor, companheiro de equipa do português Rui Costa, está prestes a tornar-se no sul-americano mais bem classificado de sempre no Tour, superando o terceiro lugar do seu compatriota Fabio Parra em 1988.
Há muitos anos que na Colômbia não se vivia nada assim, alguns choram de alegria. Quero dizer-lhes que desfrutem, que isto é mesmo verdade e que há Nairo Quintana para o futuro, disse.
O espanhol Alberto Contador, que se viu arredado do pódio após a etapa de hoje, admitiu não se ter sentido bem durante a prova, devido a problemas num joelho.
Foi um dia mau, admitiu o chefe de fila da Saxo-Tinkoff, vencedor do Tour em 2007 e 2009, acrescentando: «tive problemas num joelho».
O ciclista madrileno, sétimo na etapa de hoje, assegurou não estar desiludido com o quarto lugar na geral, apesar de admitir que o seu objetivo era a terceira vitória no Tour.
Sempre é melhor ser segundo do que 10.º, mas o meu objetivo era ser primeiro. Este ano foi impossível, há um corredor que está acima de todos os outro, reconheceu.
A 100.ª edição da Volta a França termina no domingo com uma etapa de 133,5 quilómetros entre Versailles e os Campos Elísios, em Paris.

UMA LINDA SEMANA!!!!!!!!!




MENINAS UMA LINDA SEMANA.

sábado, 20 de julho de 2013

20 DE JULHO ....... FELIZ DIA DO AMIGO.



16 Julho S.Pedro ajudou ........a bike quebrou e um anjo apareceu.

Finalmente na ultima terça feira conseguimos pedalar. A lua estava nos seguindo apesar de friozinho .Resolvemos  então fazer um pedal mais pró para esquentar. Fomos para a Lapa no sobe e desce até a Rua Clelia onde quebrou a corrente da Renata. Procuramos um taxi mas estava difícil de encontrar e outro problema a bike dela não tem blocagem na roda dianteira e eu não levei a chave 15.Quando conseguimos um outro taxi parou na hora e com toda boa vontade do motorista como todo mundo imagina, não teve como colocar a bicicleta dentro do taxi sem tirar a roda. De repente apareceu um anjo e  falou ...... meninas estou saindo para pedalar sozinha e moro neste prédio se quiserem podem deixar a bicicleta na minha casa. Nem pensamos duas vezes e assim fizemos. A Renata pegou um taxi e foi para casa sem a bike e a Gisella nos acompanhou no pedal até a AV. Brasil e curtiu o Saia,  já se cadastrou e vai participar dos nossos pedaladas. Obrigada Gisella o Saia na Noite agradece. Beijo
 
 
 
 
 

David contou que foi atropelado de novo!!!!!!!!!!!


Jovem ganhou o braço mecânico de uma clínica de Sorocaba, SP.
David contou que foi atropelado de novo há algumas semanas.

Luana Eid Do G1 Sorocaba e Jundiaí

Prótese tem tatuagem de caveira que brilha no escuro (Foto: Luana Eid / G1)Prótese tem tatuagem de caveira que brilha no
escuro (Foto: Luana Eid / G1)
Academia, rapel, aula de dança, de luta, curso de bombeiro e escalada. Para dar conta dessa nova rotina, David dos Santos, o ciclista que perdeu o braço em um atropelamento na Avenida Paulista em março, ganhou nesta quinta-feira (18) uma prótese definitiva, que permite 14 movimentos diferentes por meio de comando cerebral.
Em entrevista ao G1 enquanto colocava a nova prótese pela primeira vez, em uma clínica de Sorocaba (SP), David se mostrou preocupado com a situação dos ciclistas em São Paulo e revelou ter sido atropelado de novo enquanto pedalava no bairro Jardim Novo Pantanal, próximo à casa dele. "Há algumas semanas, um motorista me derrubou da bike porque estava desatento. A sorte foi que ele escutou o barulho e parou antes de passar por cima de mim", conta.
Apesar disso, ele garante que não vai desistir da paixão por pedalar. "Um mês depois de perder o braço eu já estava pedalando. Não arrancando minha cabeça e meu pé, eu vou continuar. Mas falta muito respeito dos motoristas", conta o jovem, que classifica o ciclismo na cidade como uma "corrida de obstáculos".
David é ativista de vários movimentos sociais que lutam pelo direito dos ciclistas. No Facebook, compartilha campanhas pedindo alterações nas leis e mais sinalização. "Temos que lutar, já que a bicicleta alivia o trânsito, a poluição e ainda faz bem para a saúde", defende.
Agora, David está ansioso para saber como é andar de bicicleta com a prótese. "Eu me acostumei a pedalar nessa condição, agora vamos ver como é com prótese", diz, enquanto treina os novos movimentos.
Quando perguntado sobre a nova rotina, David diz que tudo mudou. "Antes eu só trabalhava e estudava. Agora tá tudo diferente, mas para melhor. Malho, dou aulas de dança para as minhas colegas, sou instrutor de rapel e planejo meu futuro", diz o jovem que já se prepara para um curso técnico de segurança do trabalho.
Para o fisioterapeuta da clínica que doou o braço mecânico, Anderson Nolé, a rotina do jovem será muito facilitada a partir de agora. "A autonomia da bateria é de até três dias. É o que temos de mais moderno em próteses. O cotovelo veio da China, a mão é inglesa, o silicone vem da Áustria e a bateria dos Estados Unidos", explica.
Prótese foi colocada nesta quinta-feira (18), em uma clínica de Sorocaba (SP) (Foto: Luana Eid / G1)Prótese foi colocada nesta quinta-feira (18), em
uma clínica de Sorocaba (SP) (Foto: Luana Eid / G1)
Além de toda a tecnologia, o novo braço de David é tatuado com caveiras que brilham no escuro. "Achei muito massa. Não vejo a hora de mostrar para os meus amigos", comemora o jovem, que já desconfia que eles estejam preparando um churrasco em comemoração à nova fase de sua vida no sábado (20), quando volta a São Paulo. Até lá, ele passa por sessões de fisioterapia na clínica. "Está cansativo, mas eu aguento. Daqui pra frente é só alegria."
David contou que não recebeu nenhum tipo de contato do estudante de psicologia Alex Siwek, que atropelou o ciclista e atirou seu braço em um córrego. "Agora eu estou aguardando que marquem a audiência. Estão fazendo protestos para que ele tenha uma punição exemplar, mas eu não confio muito nisso não. Acho que não deve mudar muita coisa", lamenta o jovem.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Movimento ciclistico pela PAZ.

Domingo 14 de Julho foi realizado em São Paulo, o primeiro passeio ciclístico pela PAZ. Este evento foi organizado pelo Pedal by TUCA e contou com a presença de 130 ciclistas todos de camiseta branca. Fui convidada para ir na frente com o Tuca puxando o passeio. O roteiro foi muito legal e bem organizado. Todos muito calmos e sem confusão. Parabéns à todos que compareceram para apoiar a pedalada da PAZ, este foi o primeiro de muitos, e as Saietes não podiam faltar. Estava presente também o Prê do grupo Star Biker's.
 
 
 

sábado, 13 de julho de 2013

Tour de France - Trentin dá a primeira vitória italiana ao Tour.



O Portal
da Bicicleta.    

Tour da França - 14ª Etapa - Trentin dá primeira vitória italiana no Tour

 

                  
13/07/2013
Tour da França - 14ª Etapa - Trentin dá primeira vitória italiana no Tour
Divulgação
Numa Volta a França que tem sido dominanda por britânicos e alemães, Matteo Trentin (Omega-Pharma) deu neste sábado a primeira vitória nesta edição do Tour à Itália, triunfando na 14.ª etapa, 191km entre Saint-Pourçain-sur Sioule e Lyon.
Foi a primeira vitória numa etapa do Tour para o jovem ciclista de 23 anos, que faz a sua estreia no Tour, batendo no sprint final o suíço Michael Albasini (Orica) e o norte-americano Andrew Talanski, a concluir com sucesso uma fuga que chegou ao fim com 12 corredores.
Foi também mais uma vitória para a Omega-Pharma, a quarta, depois dos dois triunfos de Mark Cavendish e um de Tony Martin.
Mais de sete minutos depois chegava o pelotão, onde estavam todos os homens da frente, nada se alterando na geral no que diz respeito aos dez primeiros. Chris Froome (Sky) mantém a amarela, com 2m28s de vantagem sobre Bauke Mollema (Belkin) e 2m45s sobre Alberto Contador (Saxo Tinkoff).
Os dois portugueses também chegaram integrados no pelotão. Rui Costa (Movistar) foi 120.º e Sérgio Paulinho (Saxo) foi 133, ambos com mais 7m17s que Trentin. Na geral, Costa continua a ser o mais bem classificado dos dois, seguindo no 18.º lugar, a 14m22s de Froome.

13 de Julho Dia Mundial do ROCK !





sexta-feira, 12 de julho de 2013

Tour de France a etapa mais emocionante dos ultimos anos.




Hoje tivemos a etapa mais emocionante dessa edição e de muitas outras edições passadas do Tour de France. O vento arrebentou com o pelotão e as algumas equipes fizeram um trabalho extremamente inteligente.
Mudou praticamente tudo no Tour de France a partir da etapa de hoje. Froome perdeu um bom tempo em relação a Contador. Alejandro Valverde está totalmente sem chances de conseguir alguma coisa na Geral, o ciclista Bauke Mollema (Belkin) subiu para a segunda posição e mais um monte de coisa aconteceu.
Antes de toda a confusão começar, uma fuga saiu… Yohann Gene (Team Europcar), Ruben Perez (Euskaltel-Euskaltel), Luis Mate (Cofidis), Przemyslaw Niemiec (Lampre-Merida), Kris Boeckmans (Vacansoleil-DCM) e Cyril Lemoine (Sojasun) escaparam nos primeiros quilômetros e abriram 4 minutos de vantagem.

A Omega-Pharma botou para “F”

Faltando 86 km para o final da etapa, o pelotão estava em uma estrada estreita e com um forte vento cruzado. A equipe Omega-Pharma então percebeu que poderia partir o pelotão e Tony Martin, com toda a sua força de contra-relogista colocou um paço alucinante e quebrou o pelotão em dois. Marcel Kittel (Argos Shimano) acabou ficando no corte e a Omega-Pharma continuou acelerando para eliminar as chances de Kittel vir para a chegada.

A decisão errada de Valverde


Alejandro Valverde (Movistar) tomou uma péssima decisão, que lhe custou o pódio no Tour de France. Ele furou o pneu e ao invés de pegar a bike de um companheiro de equipe dele, para continuar no pelotão, ele preferiu trocar a roda com o seu companheiro de equipe e perdeu tempo.
Como os dois pelotões estavam acelerando muito e o vento estava cruzado, ele não conseguiu voltar para o pelotão. Seus companheiros de equipe fizeram muita força mas não adiantou. Valverde agora está fora da disputa pela Classificação Geral, pois chegou 10 minutos atrás do pelotão vencedor.

O ataque da Saxo-Tinkoff

Faltando 31km para o final, mais uma vez o pelotão estava em um local muito exposto ao vento e a equipe de Contador deu uma sapatada que espatifou o pelotão novamente. Somente 14 ciclistas formaram esse grupo que agora liderava a prova, incluindo Alberto Contador, Mark Cavendish e Peter Sagan.

A equipe Sky mais uma vez mostrou que está vulnerável e o líder geral da competição, Chris Froome, acabou ficando para trás. Os gregários de Froome tentaram buscar os escapados, mas não deram conta.
A Saxo-tinkoff seguia acelerando muito e abriram um minuto de vantagem sobre o grupo de Froome.

A chegada

Mark Cavendish declarou no final da etapa que ele quase ficou para trás na hora que o ataque da Saxo-Tinkoff aconteceu. Um gregário dele o lançou ele teve que sprintar para se juntar ao grupo.
Agora, o único adversário de Cavendish era Peter Sagan. Uma vez que Greipel e Kittel espalhados nos grupos que estavam quebrados para trás.
Na hora da chegada, Cavendish contou com a ajuda de Sylvain Chavanel para embalá-lo. Chavanel vinha puxando e Peter Sagan vinha em sua roda, com Cavendish logo atrás. Quando o britânico acelerou, Sagan não conseguiu acompanha-lo.

Froome cruzou a linha de chegada 1:09 atrás de Contador… Froome ainda tem muita vantagem sobre os adversário… Mas está cada vez mais evidente que a Sky não está bem… Froome vai ter que segurar esse rojão sozinho. E isso e difícil demais.