segunda-feira, 3 de março de 2014

Ciclovia Rio Pinheiros já apresenta problemas antes de finalizada.

        
03/03/14        


Ciclovia do Rio Pinheiros (SP) já apresenta problemas antes de finalizada

Obras da ciclovia e dos novos acessos pelas pontes João Dias e Cidade Jardim estavam prometidas  mas não foram concluídas.                          
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Autor: Da redação  |  Postado em: 26 de fevereiro de 2014  |  Fonte :Bike é Legal / MSN
Estrutura é muito inclinada para uso de bikes
Estrutura é muito inclinada para uso de bikes
créditos: Bike é Legal

Com as estruturas em fase final de preparação, a equipe do blog Bike é Legal fez uma visita à margem oposta da ciclovia do Rio Pinheiros, em São Paulo, para verificar o andamento das obras.

O pavimento da nova ciclovia está completo, mas ainda faltam alguns detalhes para a finalização do projeto, como a conclusão da passagem ao lado da usina da EMAE (Empresa Metroplitana de Águas e Energia) e das grades de proteção ao longo da via. Além disso, o acesso às escadas nas pontes João Dias e Cidade Jardim ainda não foram liberados e estão interrompidos por mureta e grades.

O consórcio que cuida das obras da Linha 17-Ouro do Metrô é o responsável pela alternativa dada aos ciclistas e, apesar de não ter concluído a operação, promete a liberação da nova ciclovia e dos acessos provisórios ainda para este mês de fevereiro.

Acesso já nasce com problemas
Antes mesmo da inauguração, a reportagem do Bike é Legal já se deparou com alguns problemas técnicos nas escadas de acesso à ponte Cidade Jardim. Na avaliação de ciclistas, a estrutura metálica, feita em caráter provisório, tem uma inclinação muito elevada para o transporte das magrelas. Os ciclo ativistas presentes também apontaram para o uso da canaleta, que pode trazer danos às bicicletas dos usuários.

Relembre o caso
Em outubro do ano passado, a CPTM anunciou a interdição de um trecho da ciclovia do rio Pinheiros por um período de dois anos em face das obras da Linha 17-Ouro do Metrô. Na ocasião, nenhuma alternativa foi garantida aos trabalhadores que usavam a estrutura diariamente.

No entanto, após pressão de ciclo ativistas e da entrada do Ministério Público no caso, o consórcio responsável pelo monotrilho prometeu uma ciclovia na margem oposta do rio Pinheiros, além da conclusão de novos acessos nas pontes João Dias e Cidade Jardim.

Enquanto as estruturas prometidas não fossem concluídas, a empresa ofereceu uma medida paliativa para uso dos ciclistas. Por três meses, vans adaptadas fariam o traslado dos usuários no trecho interditado.

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